Notícias e Formações

Para Papa, Natal é um fato, não uma história bonita

Em sua mensagem de Natal, Bento XVI sublinhou o fato de que o nascimento de Jesus é um "fato", um acontecimento histórico, não uma bela história inventada. Dirigindo-se aos milhares de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro e milhões de pessoas dos cinco continentes que o ouviam ao vivo na televisão, rádio e internet, […]

Quem é Cristo para São Paulo

Reflexão para colocar Cristo no centro da vida espiritual dos cristãos

Christopher Hitchens e o final da evolução

Raniero Cantalamessa 2007-10-01 Há algum tempo, um anônimo benfeitor se preocupou por fazer-me chegar como presente, da parte do editor, o ensaio do conhecido jornalista anglo-americano Christopher Hitchens, titulado «Deus não é grande»; o subtítulo é: «A religião envenena tudo» («God is not great. How religion poisons everything», Nova York 2007). Penso que não o […]

A experiência da fé

(fonte: zenit) Primeira pregação do Advento do Pe. Raniero Cantalamessa OFM Cap CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 10 de dezembro de 2008 (ZENIT.org).- Publicamos a terceira parte da primeira pregação do Advento à Cúria Romana que, em presença de Bento XVI, pronunciou o Pe. Raniero Cantalamessa, OFM Cap, pregador da Casa Pontifícia. No coração do Ano Paulino, o Pe. Cantalamessa propôs uma reflexão sobre o papel que Cristo ocupa no pensamento e na vida do apóstolo Paulo, para renovar o esforço por colocar Cristo no centro da teologia da Igreja e da vida espiritual dos crentes. * * * Uma experiência vivida No documento de acordo entre a Igreja católica e a Federação mundial das Igrejas luteranas, apresentado solenemente na Basílica de São Pedro por João Paulo II e o arcebispo de Uppsala em 1999, há uma recomendação final que me parece de uma importância vital. Diz substancialmente isto: chegou o momento de fazer desta grande verdade uma experiência vivida pelos crentes, e não mais um objeto de disputas teológicas entre sábios, como sucedeu no passado. A celebração do Ano Paulino nos oferece uma ocasião propícia para fazer esta experiência. Ela pode dar um respaldo a nossa vida espiritual, um descanso e uma liberdade novas. Charles Péguy contava, em terceira pessoa, a história do maior ato de fé de sua vida. Um homem, diz (e se sabe que este homem era ele mesmo), tinha três filhos e um dia caíram enfermos, os três juntos. Então tinha feito um ato de audácia. Ao pensar nisso se admirava também um pouco, e há que dizer que havia sido verdadeiramente um ato arriscado. Como se tomam três crianças do solo e se põem juntas, quase brincando, nos braços de sua mãe ou de sua babá que ri e grita, dizendo que são muitas e não terá forças para levá-las, assim ele, audaz, como um homem, havia tomado – entende-se, com a oração – seus três filhos enfermos e tranquilamente os havia posto nos braços d'Aquela que carrega todas as dores do mundo: «Olha – dizia – lhes dou, me viro e vou para que não me devolvas. Já não os quero, veja bem. Deves encarregar-te deles». (Sem metáforas, tinha ido em peregrinação a pé desde Paris a Chartres para confiar a Nossa Senhora seus três filhos enfermos). Desde aquele dia tudo foi bem, porque era a Santa Virgem que se ocupava deles. É curioso que nem todos os cristãos façam isto. É muito simples, mas nunca se pensa no simples. A história nos serve neste momento para ilustrar a idéia de um ato de audácia, porque se trata de algo parecido. A chave de tudo, se dizia, é a fé. Mas há diversos tipos de fé: há a fé-assentimento do intelecto, a fé-confiança, a fé-estabilidade, como a chama Isaías (7, 9). De que fé se trata, quando se fala da justificação «mediante a fé»? Trata-se de uma fé totalmente essencial: a fé-apropriação. Escutemos, sobre este ponto, São Bernardo: «Eu – diz –. O que não posso obter por mim mesmo, o aproprio (usurpo!), com confiança no Senhor, porque é cheio de misericórdia. Meu mérito, por isso, é a misericórdia de Deus. Não me faltam méritos, enquanto ele seja rico em misericórdia. Se as misericórdias do Senhor são muitas (Sal 119, 156), eu também abundarei em méritos. E o que dizer de minha justiça? Oh, Senhor, recordarei somente tua justiça. De fato ela é também minha, porque tu és para mim justiça da parte de Deus». Está escrito também que «Cristo Jesus… se converteu para nós em sabedoria, justiça, santificação e redenção (1 Cor 1, 30). Para nós, não para si mesmo! São Cirilo de Jerusalém expressava, com outras palavras, a mesma idéia do ato de audácia da fé: «Oh bondade extraordinária de Deus para com os homens! Os justos do Antigo Testamento agradaram a Deus nas fadigas de longos anos; mas o que eles chegaram a obter, após um longo e heróico serviço agradável a Deus, Jesus lhes dá no breve espaço de uma hora. De fato, se tu crês que Jesus é o Senhor e que Deus o ressuscitou dentre os mortos, te salvarás e serás introduzido no Paraíso pelo mesmo que introduziu o bom ladrão».

Último livro do papa, “Luz do mundo”, em cápsulas

(fonte: www.zenit.org)

A voz sincera de um papa frente a um mundo em transformação
O livro-entrevista “Luz do mundo”, apresentado em novembro no Vaticano, recolhe respostas francas de Bento XVI ao jornalista Peter Seewald sobre o Papa, a Igreja e os sinais dos tempos.
Apresentamos algumas das frases mais destacadas do livro.
* * *
Surpresa diante da sua eleição
“O fato de ver-me de repente diante dessa tarefa tão grande foi, como todos sabem, um choque para mim. A responsabilidade é realmente gigantesca.”
Renúncia ao papado
“Se o papa chega a reconhecer com clareza que física, psíquica e mentalmente já não pode continuar seu ofício, tem o direito e, em certas circunstâncias, também o dever de renunciar.”
Crise dos abusos
“Tudo isso foi para nós um choque e eu continuo me comovendo hoje assim como ontem, até no mais profundo.”
Soluções para os abusos
“O importante é, em primeiro lugar, cuidar das vítimas e fazer todo o possível para ajudá-las e para estar ao seu lado com a vontade de contribuir para sua cura; em segundo lugar, evitar o máximo possível estes atos, por meio de uma seleção correta dos candidatos ao sacerdócio; e, em terceiro lugar, que os autores dos atos sejam castigados e excluídos de toda possibilidade de reincidir.”
Enfrentar os abusos
“O que nunca deve acontecer é tentar escapar e pretender fingir não ter visto, deixando, assim, que os autores dos crimes continuem cometendo suas ações. Portanto, é necessária a vigilância da Igreja, o castigo para quem faltou e sobretudo a exclusão de todo acesso posterior às crianças.”
Situação atual da Igreja
“A Igreja vive. Contemplada somente a partir da Europa, parece que se encontra em decadência. Mas esta é só uma parte do conjunto. Em outros continentes, ela cresce e vive, está repleta de dinamismo (…). Se a Igreja deixasse de estar presente, significaria um colapso de espaços vitais inteiros.”
Relativismo
“Ninguém discutirá sobre o fato de que é preciso ser cuidadoso e cauteloso ao reivindicar a verdade. Mas descartá-la, sem mais nem menos, como inalcançável, exerce diretamente uma ação destrutiva.”
Ecumenismo
“O mundo precisa de um potencial de testemunho a favor do Deus uno que nos fala em Cristo.”
Diálogo inter-religioso

Natal, suprema manifestação da «filantropia de Deus»

(fonte zenit)

Comentário do Pe. Cantalamessa sobre o Natal do Senhor

Natal do Senhor
Isaías 9, 2-4.6-7; Tito 2, 11-14; Lucas 2, 1-14
Glória e paz aos homens
Um antigo costume prevê para a festa do Natal três missas, chamadas respectivamente «da noite», «da aurora» e «do dia». Em cada uma, através das leituras que variam, apresenta-se um aspecto diferente do mistério, de forma que se tenha dele uma visão por assim dizer tridimensional. O evangelho da Missa da meia-noite se concentra no evento, no fato histórico. Descreve-se com uma desconcertante simplicidade, sem ostentação alguma. Três ou quatro linhas de palavras humildes e normais para descrever o acontecimento, o mais importante na história do mundo: a chegada de Deus à terra.

O SIM que mudou a história da humanidade

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Programação do Papa Francisco na JMJ – 2013

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Papa concede indulgência aos jovens da JMJ

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