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Arquidiocese de BH possui sete diáconos permanentes

Uma celebração marcada pela demonstração da fé. Na manhã deste sábado, 1º de outubro, às 9 horas, padres, religiosos, religiosas e fiéis participaram da Ordenação de sete diáconos permanentes, na Paróquia Nossa Senhora das Dores, no bairro Floresta.

A celebração, presidida pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, foi concelebrada pelo bispo auxiliar dom Joaquim Mol, pelo vigário geral, padre Judas Tadeu Vivas, o vigário episcopal para Ação Pastoral, padre Áureo Freitas e pelos padres da região. Toda a celebração teve a presença do coral da Paróquia Nossa Senhora das Dores.

Na ocasião, foram ordenados diáconos permanentes: Carlos Roberto Cremonezi; Cid Sérgio Ferreira; Dimas Ferreira Lopes; Gilberto de Sousa; Giovani Pontel Gonçalves; Márcio Lopes Melo e Paulo Franco Taitson.

Durante a homilia, dom Walmor saudou os presentes e agradeceu os diáconos pela demonstração de fé. "Saúdo os sete queridos diáconos permanentes da Arquidiocese de Belo Horizonte e também seus familiares, pela doação, presença, a todos vocês nossa gratidão".

O Arcebispo disse ainda: "Hoje iniciamos o mês missionário e a Igreja existe para anunciar o Evangelho. Essa é a ação maior do diácono, anunciar a Palavra de Deus a todos e exercer sempre a caridade, principalmente para com aqueles mais necessitados. Sou muito agradecido pelo empenho e seriedade desses candidatos. Que Deus seja louvado", destacou dom Walmor.

De acordo com o arcebispo, o passo mais importante foi a partir do Concílio Vaticano II, que restaurou a beleza fecunda do Ministério Diaconal no Coração da Igreja.

Cabe ao diácono o serviço da caridade, a participação na vida dos mais necessitados, o anúncio da Palavra de Deus, e poderá assistir também, quando necessário, a batizados e casamentos.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica, o diácono permanente, através de sua missão nas paróquias e comunidade, como servidor, deve apresentar “um testemunho evangélico e impulso missionário para que sejam apóstolos em suas famílias, em seus trabalhos, em suas comunidades e nas novas fronteiras da missão”. (DAp 208).